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Bruno Fernandes 2a5j72

  • 'A prisão que salvou a vida de Bruno': jornalista expõe mazelas do nosso sistema carcerário 1qb25


    Foto: Reprodução / Internet

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  • Advogado do goleiro Bruno ite que Eliza Samudio está morta 641z1y


    FOTO: SAMUEL AGUIAR

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  • Bruno desmaia em audiência no fórum 1u3vn


    Eugênio Moraes / Jornal Hoje em Dia

    O goleiro Bruno ou mal pouco antes de começar a audiência no fórum de Ribeirão das Neves na manhã desta quarta-feira (6). O jogador desmaiou na sala quando as testemunhas do caso Eliza Samudio começariam a ser ouvidas e precisou ser socorrido.

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  • Bruno e mais quatro réus vão a júri popular por morte de Eliza Samudio 6w756


    Bruno, Macarrão e Bola começam a ser julgados pela morte de Eliza Samudio (Foto: Reprodução/TV Globo)

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  • Edson Fera, primeiro técnico de Bruno, fala sobre o escandâlo envolvendo o goleiro 105v5s


    Cahê Mota/Globoesporte.comEdson Alves, o Fera, foi o primeiro técnico do goleiro Bruno, sendo um dos responsáveis pela formação do atleta que brilhou com as camisas do Atlético-MG e do Flamengo. Acompanhando de longe o drama vivido pelo atleta, Edson concedeu entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, onde, apesar de não acreditar na participação do arqueiro no sumiço de Eliza Samúdio, ressalta que as más influências levaram o jogador a esta situação delicada. Confira abaixo a entrevista completa do treinador.

     

    Conte um pouco sobre o início de sua relação com o Bruno?
    O Bruno começou comigo na Escolinha de Futebol Palmeiras, que era no campo em frente à penitenciária. Ele tinha 13 anos, jogou comigo um ano e pouco e o levei para o Democrata de Sete Lagoas. Foi onde conviveu com o Gomes (goleiro da seleção brasileira na Copa de 2010), que agarrava no time de juniores. Mas logo veio embora para jogar no Venda Nova, de lá foi para o Tombense e chegou ao Atlético-MG.

    E como era o Bruno que você conheceu? Apresentava algum tipo de comportamento que lhe chamasse a atenção, mudou o tratamento depois da fama?
    Enquanto ele estava no juniores do Atlético-MG ainda tinha uma cabeça boa, era um menino tranquilo. Depois eu não sei. Subiu para o profissional, perdi o contato. Quando ele vinha a Ribeirão nos víamos na rua e somente nos cumprimentávamos. Perguntava se estava tudo bem.

    Te surpreende a acusação de envolvimento em um crime? O que o senhor acha que pode tê-lo levado a isso?
    Na minha opinião, ele tinha uma vida inteira de sucesso pela frente. Não sei o que aconteceu. Ficou rico muito rápido e ou a se envolver com pessoas que queriam apenas extorqui-lo, tirar proveito da fama dele. Talvez isso tenha gerado o que está acontecendo. Não sei. Quem vai dizer é a polícia.

    Qual o peso do envolvimento de um ídolo da cidade para pessoas, como você, que realizam trabalhos sociais com crianças? A decepção com um ídolo pode atrapalhar a construir novas histórias?
    Depois de Piazza, que é nascido aqui e foi campeão da Copa de 70, só ele deu certo. Muita gente jogou bola, inclusive eu, mas ninguém teve esse sucesso. Para mim, o Bruno era um ponto de referência. Era um menino pobre, que nasceu na favela, não teve cultura, não teve pai nem mãe próximos e venceu. Muito aqui estão assim. Não têm nem pai nem mãe. Era um exemplo. Mas não acredito que esse tipo de problema que tenha afetado a parte psicológica. Acredito que tudo isso é influência de terceiros, de pessoas que não o levaram para o bom caminho. Se ele tivesse tido contato com pessoas boas, seria a promessa para 2014.

    O senhor acredita que o deslumbramento com o mundo do futebol pode ter sido o principal causador disso tudo? Como orientar aos jovens para que não repitam essa trajetória?
    O meu trabalho não é para formar um jogador profissional, é para formar um cidadão. Depois dos 15 anos, o jogador não permanece mais na escolinha. Não faço nada esperando retorno, senão me tornaria empresário. O que eu prego é o seguinte: se a criança quer ter um carro e uma casa, basta estudar e trabalhar. Se quer fama, é diferente. Hoje os meninos querem jogar bola pela fama. É importante jogar futebol por gostar, não por fama. Casa, dinheiro e mulher vêm naturalmente para quem estuda e trabalha.

    Sendo assim, na sua opinião, faltou esse tipo de estrutura para o Bruno ao longo da carreira?
    Quando não há alguém para dar estrutura para isso, a pessoa se perde, se envolve com coisa ruim. Foi o que aconteceu. O dinheiro é exorbitante. É muito.

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    Carlos Roberto/Hoje em Dia

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  • Ex-goleiro Bruno deixa a prisão e a a cumprir pena em regime semiaberto 2m213l


    A Justiça de Minas Gerais decidiu, na última sexta-feira (19), conceder regime semiaberto domiciliar ao ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado pelo homicídio de Elisa Samudio em 2010. A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execuções Penais de Varginha (MG). Bruno deixou a prisão na tarde desta sexta-feira.  

    Em 2013, Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver. Conforme a sentença, Bruno foi apontado como autor do assassinato de Eliza, com quem teve um relacionamento e um filho. Ela desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, o goleiro jogava no Flamengo.

    Bruno ganhou direito ao benefício após ter cumprido o tempo necessário para progressão da pena, conforme previsto na Lei de Execuções Penais (LEP). Ele estava preso desde 2010.

    Pela decisão do juiz, o ex-goleiro deverá trabalhar durante o dia e retornar para casa à noite. Ele também está proibido de sair de casa entre as 20h e as 6h, além de frequentar bares e boates.

    A decisão do juiz foi viabilizada após a segunda instância da Justiça de Minas ter retirado da ficha prisional de Bruno uma falta grave por uso de celular dentro da prisão. Com a suspensão dos efeitos da punição, o ex-goleiro ou a ter direito ao benefício.

     

    Com informações da Agência Brasil.

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    Jogador é recebido com festa na abertura do torneio de futebol amador que leva seu nome

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  • Goleiro Bruno é autorizado a deixar presídio para trabalhar durante o dia 3o4b4p


    O goleiro Bruno Fernandes recebeu autorização nessa quarta-feira (2) para trabalhar externamente no Núcleo de Capacitação para a Paz (Nucap), em Varginha, no interior de Minas Gerais. A entidade é uma organização da sociedade civil, que presta serviços de caráter público e é voltada para a inclusão e ressocialização de presos.

    Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no local, o jogador dará aulas de futebol, de segunda a sexta-feira, para crianças e adolescentes assistidos pela entidade. A autorização para o trabalho externo foi dada pela 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais de Varginha. Os dias trabalhados serão usados para fins de remição de pena.

    De acordo com a Justiça, o Nucap atende reeducandos e suas famílias, além de egressos do sistema prisional. A entidade apoia a reinserção social e a recuperação dos condenados, de forma a contribuir para a redução da reincidência no crime.

    Bruno Fernandes foi condenado a 22 anos e três meses pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio, bem como pela ocultação do cadáver da vítima e pelo sequestro do filho Bruninho.

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    FOTO: ALEX DE JESUS/O TEMPO

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    Sydnei Lopes / EM

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    Alex de Jesus/O Tempo/Futura Press

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    (Foto: Maurício Vieira/G1)

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    (Foto: Alex de Jesus/O Tempo)

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    Foto: Lucas Prates/Futura Press

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  • Prefeitura divulga nota sobre a repercusão do caso Bruno 34x4m


    Veja na íntegra a nota da Prefeitura sobre o caso do goleiro Bruno, acusado de sequestrar a ass a ex-amante, Elisa Samúdio.

     

    Nota da Prefeitura sobre o caso do Goleiro Bruno Fernandes

    A População do Município de Ribeirão das Neves representado neste ato pela Prefeitura Municipal, dirige-se a quem possa interessar relatando os seguintes fatos:

    Diante de reportagens com informações deturpadas a respeito de nosso Município, e de nossa população, temos as seguintes ponderações e considerações a tecer:

    Enfatizamos a princípio que nossa cidade não se restringe a apenas um bairro, mas a 162 bairros com uma população de aproximadamente 350 mil habitantes onde convivem de forma comunitária e harmoniosa, homens e mulheres de toda ordem, sendo que qualquer citação feita, de forma generalizada, e pejorativa dirigindo-se a toda a cidade vem claramente ofender e desrespeitar um número elevado de pessoas sérias, honestas e trabalhadoras ou aposentadas, desvinculadas da criminalidade que existe em qualquer cidade do Brasil e do mundo.

    No contexto fiel da realidade local que ora representamos, podemos afirmar que os munícipes, estão se sentindo ofendidos com algumas generalizações feitas com relação ao caso do Jogador de futebol Bruno Fernandes.

    No bojo das discussões que tem sido destacadas nas inserções de informes policiais, salientamos que a população Nevense não se vê inclusa em nenhuma delas, ao contrário em algumas situações dá-se entender que os suspeitos de envolvimento no caso, estão no mesmo nível todos os habitantes da cidade, deixando claro por suas insinuações que a cidade é toda ocupada por marginais (criminosos), o que, feito de forma genérica, diminuiu de forma expressa a condição moral e pessoal de 350 mil habitantes.

    Pedimos também bom senso por parte dos veículos de comunicação, para que não haja deturpações tendenciosas no que diz respeito à Cidade de Ribeirão das Neves - MG em função das ações de determinadas pessoas.

    O Caso Bruno, consagrado pela Imprensa como o fato mais importante a ser noticiado na mídia de todo Brasil nos últimos dias, não traduz de forma alguma a personalidade de nosso povo.

    Lembramos, que embora o município o tenha acolhido desde tenra idade, o Sr. Bruno Fernandes não é cidadão nato do município de Ribeirão das Neves, e além disso, já há vários anos não mais reside no município.

    Esclarecemos ainda que dentre os demais envolvidos no caso há também pessoas originárias de outros municípios que não o nosso.

    Outrossim, gostaríamos de destacar que as ações relativas ao caso, não foram realizadas ou praticadas em nosso município, uma vez que, ao que parece, segundo informações da própria imprensa e das polícias civis de Minas e do Rio de Janeiro, as ações tiveram início no Rio de Janeiro com o planejamento, ando pela cidade de Esmeraldas/MG, onde se localiza o sítio do Jogador e onde fora executado parte do plano, e também pelo município de Vespasiano, onde fica a residência do Sr. Chamado Marcos, e alcunhas "Bola", "Neném" ou ainda "Paulista", onde os acontecimentos teriam tido seu fim.

    Além dos acontecimentos não terem ocorrido em nosso município, às prisões de todos os envolvidos até a presente data, também não se deram em nossa cidade.

    De acordo com informações da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, as estatísticas demonstram que a violência vem caindo sensivelmente em nossa cidade.

    Segundo a própria PMMG, a taxa de homicídios em Ribeirão das Neves caiu aproximadamente 50% nos últimos 7 anos, ou seja, o que era em torno de 70 homicídios a cada 100.000 habitantes em 2003, caiu para aproximadamente 35 em 2009/10.

    Ainda segundo a Polícia Militar, Ribeirão das Neves também não está colocada entre as cidades mais violentas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, ficando atrás de Belo Horizonte, Betim, Contagem, entre outras, PROPORCIONALMENTE AO SEU NÚMERO DE HABITANTES.

    Certo da sua atenção e compreensão, aproveitando a oportunidade para apresentar nossos protestos da mais elevada estima e consideração a todos que de alguma forma estão trabalhando neste triste episódio.

    Atenciosamente,

    PREFEITURA MUNICIPAL
    RIBEIRÃO DAS NEVES / MG

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    Reprodução / TV Globo

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    ALEX DE JESUS/OTEMPO/28.6.2011

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